segunda-feira, 26 de outubro de 2009

PARE E PENSE;NAO SEJA UM VITIMA DO TRAFICO DE MULHERES,OU VOCE VAI ACABAR COMO MUITAS NAS MÃOS DE PESSOAS SEM EXCRÚPULOS,E NA PRÒSTITUIÇÃO.




cuidado;PRIMEIRO ELES TIRAM SEU PASSAPORTE DEPOIS A SUA LIBERDADE.




Socióloga Márcia Oliveira diz que a Polícia Federal demonstra indiferença para apurar denúncias
O Festival Folclórico de Parintins é um dos maiores focos facilitadores do tráfico internacional de mulheres para fins de exploração sexual no Estado do Amazonas, segundo pesquisa realizada por um grupo de trabalho composto por professores da Universidade Federal do Amazonas (Ufam).
A faixa etária preferencial é de 14 anos e nem todas são naturais daquele município. Muitas saem de cidades vizinhas, incluindo Manaus, e são traficadas durante o festival folclórico. Uma das fontes dessa pesquisa foi a “Cartografia da Prostituição”, feita por alunos do curso de Geografia da Ufam, sob orientação da socióloga Márcia Oliveira.
De acordo com a socióloga, existe um esquema de rede de tráfico que consegue convencer as meninas a ir para outros países a partir do discurso fetichista usado pelos aliciadores que explora a ideia de “exotismo da mulher amazonense”. Envaidecidas pelo suposto elogio e desejosas de mudar de vida, as meninas viram presas fáceis.
Conforme a socióloga, as meninas traficadas são “pessoas oprimidas e sonhadoras”, cuja saída do país pode representar a possibilidade de autonomia. “Isso faz a menina dar tanta ênfase ‘ao estrangeiro, ao branco e ao loiro’. A idéia de ‘casar com um gringo’. Os caras sabem e se aproveitam dessa constituição cultural que remonta aos colonizadores, aos que vêm para cá trazendo ‘novidade’”, observa a socióloga Márcia Oliveira.
Ela conta que esta realidade começou a ser identificada a partir de relatos de meninas traficadas que conseguiram retornar. Alguns destes relatos foram apresentados na semana passada, durante o 1º Encontro de Mulheres da Floresta (Emflor), realizado na Ufam. “Além do trauma psicológico, elas trazem no corpo muita marca de violência e não querem voltar para a família. Mas o que nos angustia é que a maioria das meninas não consegue retornar ao País”, afirma a socióloga.
A chamada “rede de favorecimento” do tráfico de mulheres não limita-se ao Festival Folclórico de Parintins. Outros grandes eventos que acontecem no interior, como o Festival do Peixe Ornamental, em Barcelos, também se insere nesses pontos de origem do tráfico.
Casamento ATENÇÃO;NAO CAIA NESSA ILUZÃO.
Conforme os estudos da Ufam, os aliciadores prometem casamento ou trabalho às meninas. A maioria delas segue para a Holanda, Itália, Bélgica, Espanha e Portugal. “A rota é bastante complexa. A gente tem casos de rotas pela Guiana Francesa, Suriname, Venezuela e Colômbia, onde há uma certa facilidade de se conseguir um passaporte para a Espanha. É uma rede especializada também em falsificação de documentos, já que a maioria das meninas é menor de idade”, conta Márcia.
Fonte: A Critica



a internet tambem tem sido um estrumento de comunicação do trfico e prostituição da mulher internacional,cuidado com as promessas de viagem ao exterior.
NÃO SEJA UMA VÍTIMA DA PRÓSTITUIÇÃO;AFINAL A MULHER NAO É UM OBJETO DE COMÉRCIO,DE TROCA E VENDA,PORTANDO LUTEM CONTRA ESTE DESCASSO COM A VIDA HUMANA,

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